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guilhotináramos

Acto ou efeito de guilhotinar (ex.: o comité revolucionário foi responsável pelo guilhotinamento sem julgamento de centenas de pessoas)....


Acto ou efeito de guilhotinar (ex.: guilhotinação de Luís XVI)....


corrediça | n. f.

Encaixe por onde deslizam portas, bastidores, janelas de guilhotina, etc....


guilhotina | n. f.

Instrumento de decapitação para os condenados à morte....


guilhotinista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem opera profissionalmente com uma guilhotina (ex.: operário guilhotinista; arranjou emprego como guilhotinista)....


janela | n. f. | n. f. pl.

Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar....


luneta | n. f. | n. f. pl.

Óculos que se seguram apenas no nariz....


apara | n. f.

Pedaço ou tira fina de qualquer coisa que se apara, corta ou desbasta (ex.: apara de lápis; aparas de carne; aparas de madeira)....


margeador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que margeia....


guilhotinante | adj. 2 g.

Que corta como guilhotina ou que serve para guilhotinar....




Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.


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