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grunhidos

cuim | n. m.

Roedor do Brasil....


grunha | n. f.

Concavidade, mais ou menos espaçosa, nas serras....


grunhido | n. m.

Acto ou efeito de grunhir....


grunho | n. m.

Porco ou javali....


grunhidor | adj. n. m.

Que ou aquele que grunhe....


ronco | n. m.

Respiração cava e difícil, nos apoplécticos e agonizantes....


arruar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dividir, dispor em ruas....


cuinchar | v. intr.

Grunhir (o porco)....


cuinhar | v. intr.

Soltar grunhidos....


grunhir | v. intr. | v. tr. e intr.

Soltar (o porco ou o javali) a sua voz....


roncar | v. intr. | v. tr.

Grunhir....


bacorejar | v. tr. | v. intr.

Ter um palpite ou um pressentimento (ex.: só bacorejava desgraças)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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