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graníeis

Emprega-se para dar a entender que o que se diz não deve ser tomado a sério, porque leva certa dose de bom humor e malícia....


granido | n. m.

Desenho feito a pontinhos (sem traços de contorno)....


granidor | n. m.

Utensílio em que se põe a pedra litográfica para a granir....


grana | n. f.

Qualquer quantia de dinheiro....


granador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que grana....


blaugrana | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao Futbol Club Barcelona, clube desportivo espanhol, ou o que é seu jogador ou adepto....


granir | v. tr.

Desenhar ou gravar a pontos miúdos....


pontoar | v. tr.

Marcar com ponto....


desgranido | adj.

Que é irrequieto e turbulento....


grana | n. f.

Tecido tingido de cor escarlate....


grã | n. f.

Galha de uma espécie de carvalho....


grana | n. m. pl.

Conjunto de tilacóides ou discos que contêm clorofila no interior do cloroplasto....


granal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a grão ou grãos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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