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grafia

-grafia | elem. de comp.

Exprime a noção de escrita (ex.: ortografia), de registo (ex.: tomografia) ou de estudo (ex.: etnografia)....


alografia | n. f.

Arte de escrever diferentes formas de letra....


paleótipo | n. m.

Documento escrito cuja grafia demonstra antiguidade....


amídala | n. f.

O mesmo que amígdala....


goiazite | n. f.

O mesmo que goiasite....


amígdala | n. f.

Cada uma das massas de tecido linfóide em forma de amêndoa que se encontram na garganta (ex.: amígdala faríngea; amígdala palatina; amígdalas linguais laterais)....


prontuário | n. m.

Manual que indica a grafia correcta de um conjunto considerável de palavras, geralmente com outras indicações relativas ao uso da língua considerado mais correcto....


ortofotomapa | n. m.

Mapa feito a partir de uma fotografia vertical aérea transformada e rectificada para corrigir as deformações decorrentes da perspectiva....


Carta feita a partir de uma fotografia vertical aérea transformada e rectificada para corrigir as deformações decorrentes da perspectiva....


biografia | n. f.

Descrição da vida de alguém....


grafia | n. f.

Emprego de sinais para exprimir por escrito as ideias....


gráfico | adj. | n. m.

Relativo à grafia (ex.: os sinais gráficos de uma língua são os caracteres, a escrita dessa língua)....


grafognosia | n. f.

Arte de conhecer o autor de uma escrita pela grafia usada por ele....


grafonomia | n. f.

Estudo das formas que cada indivíduo pratica na sua grafia....


videografia | n. f.

Processo de telecomunicação que permite a visualização de imagens alfanuméricas e gráficas num ecrã....


cinegrafia | n. f.

O mesmo que cinematografia....




Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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