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gostaria

alampreado | adj.

Que tem a forma, a cor ou o gosto da lampreia....


antófilo | adj.

Que gosta muito de flores....


atrutado | adj.

Da cor, feitio ou gosto da truta....


atamarado | adj.

Que tem o gosto, a cor ou a forma da tâmara....


azoófilo | adj.

Que não gosta de seres vivos....


azamboado | adj.

Que não tem gosto; que é insípido como a zamboa....


chazeiro | adj.

Que gosta muito de chá....


cubeiro | adj.

Que esteve em cuba....


divertido | adj.

Que gosta de rir ou de fazer rir....


Que gosta de parecer bem; afectado no vestir....


filófilo | adj.

Que vive entre as folhas ou que gosta delas....


fradesco | adj.

Relativo a ou próprio de frade....


gougre | adj. 2 g.

Que não tem gosto no vestir....


halófilo | adj.

Que cresce ou se dá bem nos terrenos salgados....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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