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gibões

aljuba | n. f.

Vestidura mourica, larga e até aos joelhos....


perponte | n. m.

Espécie de antigo gibão....


alheta | n. f.

Pista, encalço....


cota | n. f.

Túnica usada debaixo da armadura (ex.: cota metálica)....


gibão | n. m.

Antiga veste sem mangas....


gibão | n. m.

Designação dada a várias espécies de primatas antropóides do género Hylobates, de braços muito longos, encontrados em florestas tropicais e subtropicais da China, Índia, Indonésia e Malásia....


hilobatídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de primatas antropóides do género Hylobates, de braços muito longos, encontrados em florestas tropicais e subtropicais da China, Índia, Indonésia e Malásia, a que pertencem os gibões....


saiinho | n. m.

Saio pequeno ou curto....


véstia | n. f.

Casaco curto que não se aperta à cintura....


ingrês | adj. n. m. | n. m.

O mesmo que inglês....


jubeteiro | n. m.

Fabricante de gibões ou aljubetas....


| n. m.

Parte do corpo humano que se articula com a extremidade inferior da perna....


Ave passeriforme (Hirundinea ferruginea) da família dos tiranídeos, de plumagem acastanhada, encontrada na América do Sul....


argau | n. m.

Tipo de gibão ou sobretudo de tecido grosseiro....


sainho | n. m.

Saio pequeno ou curto....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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