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gamelão

piélico | adj.

Relativo à bacia, em especial ao bacinete e ao rim (ex.: dilatação piélica)....


calumbé | n. m.

Gamela pequena de pau....


gamelada | n. f.

Conteúdo de uma gamela....


gamelo | n. m.

Gamela comprida para comida ou bebida de gado....


gamote | n. m.

Espécie de pá em forma de gamela....


carumbé | n. m.

Espécie de gamela cónica em que se transportam minérios para o lugar de lavagem....


pielite | n. f.

Inflamação da mucosa situada na região urinária por cima da bexiga....


gamelão | n. m.

Conjunto de instrumentos de origem indonésia, composto por diferentes percussões (gongos, xilofones, tambores, metalofones) e, por vezes, por instrumentos de corda, voz e flautas....


mácea | n. f.

Pia ou gamela dos porcos....


gamela | n. f.

Pequena gama ou corça....


gamela | n. f. | n. m.

Vaso, geralmente de madeira, mais largo que alto e cuja boca tem maior diâmetro que o fundo....


mátula | n. f.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


masseira | n. f.

Tabuleiro fundo ou móvel usado para amassar o pão....


pielo- | elem. de comp.

Exprime a noção de pelve ou bacia (ex.: pielonefrite; pielografia)....


Ave passeriforme (Hirundinea ferruginea) da família dos tiranídeos, de plumagem acastanhada, encontrada na América do Sul....


conca | n. f.

Vaso em forma de concha, mais largo que alto e cuja boca tem maior diâmetro que o fundo (ex.: conca de madeira)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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