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frescar

aprilino | adj.

Relativo ao mês de Abril....


ensilhado | adj.

Diz-se da decocção de mate à qual se junta erva fresca para reforçá-la....


Muito fresco; muito conservado, apesar da idade....


recente | adj. 2 g.

Que tem pouco tempo (ex.: tecnologia recente)....


abrilino | adj.

Relativo ao mês de Abril....


Um tanto fresco, sadio, sem aparência de velho, apesar da idade....


quadratura | n. f.

Redução de qualquer figura geométrica a um quadrado equivalente....


moringo | n. m.

Vasilha de barro, usada para conservar a água fresca, geralmente com uma asa na parte superior e um gargalo de cada lado....


moringue | n. m.

Vasilha de barro, usada para conservar a água fresca, geralmente com uma asa na parte superior e um gargalo de cada lado....


tabafeira | n. f.

Tipo de enchido feito de pão de trigo, carne cozida e pingue, próprio para se comer fresco....


mazagrã | n. m.

Bebida de café, servida geralmente fresca, com açúcar e limão....


bola | n. f.

Pão pequeno, redondo e chato....


carne | n. f.

Tecido muscular....


gazeta | n. f.

Jornal, periódico, folha....


jambeiro | n. m.

Árvore mirtácea (Syzygium jambos) da Índia e do Brasil cujo fruto é comestível e muito fresco....


marrã | n. f.

Porca que já deixou de mamar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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