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fozes

rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


delta | n. m.

Quarta letra do alfabeto grego (δ, Δ) correspondente ao D do alfabeto latino....


mangue | n. m.

Designação de várias árvores rizoforáceas da América e da África, com raízes grossas que sustentam a planta no ar e cuja casca, taninosa, se emprega em curtumes....


embocadura | n. f.

Extremidade dos instrumentos de sopro que se adapta à boca....


estuário | n. m.

Parte de um rio, próxima à sua foz no mar, onde a água doce se confunde com a salgada (ex.: estuário do Tejo)....


foz-coense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Vila Nova de Foz Côa....


laguna | n. f.

Massa de água junto ao litoral marítimo que comunica com o mar através de um canal....


cabedelo | n. m.

Faixa de areia na foz de um rio....


ínsua | n. f.

Ilha formada numa foz ou por um rio....


figueirense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à cidade da Figueira da Foz....


corredor | adj. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Que ou o que corre....


bocaina | n. f.

O mesmo que boca-aberta....


baixo | adj. | adv. | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | n. m. pl.

Que tem menos altura que a ordinária (ex.: jogador baixo; casas baixas)....


boca | n. f. | n. m. | interj.

Orifício e cavidade entre os lábios e a faringe, que forma a primeira parte do aparelho digestivo e na qual estão contidos....


foz | n. f.

Ponto em que o rio se lança no mar ou noutro rio....


inferior | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que está abaixo de outro ou na parte de baixo (ex.: limite inferior; membros inferiores)....


voz | n. f.

Som produzido na laringe, pelo ar que sai dos pulmões e da boca....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).




Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.

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