PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

fortalezas

bastilha | n. f.

Fortaleza avançada de certas cidades na Idade Média....


camaranchão | n. m.

Obra avançada numa fortaleza, muralha ou edifício, que se usa como lugar de vigia....


kremlin | n. m.

Recinto murado....


cota | n. f.

Construção fortificada para defender um lugar....


cassabé | n. m.

Recebedoria de rendas miúdas, na antiga Índia Portuguesa....


castelaria | n. f.

Encargo de dirigir ou inspeccionar obras em fortaleza ou castelo....


castro | n. m.

Castelo ou fortificação de origem romana ou pré-romana....


icnografia | n. f.

Planta horizontal de um edifício, fortaleza, etc....


muralha | n. f.

Muro alto, espesso e extenso, para defesa de fortalezas, povoações ou territórios mais vastos....


Baluarte; fortaleza; lugar onde alguém se defende....


rastrilho | n. m.

Grade de ferro armada de grossas puas que interceptava o passo entre a ponte levadiça e a porta da fortaleza....


roqueta | n. f.

Parte mais central no interior das antigas fortalezas....


casbá | n. f.

Fortaleza com residência soberana no interior....


antemuro | n. m.

Parapeito de fortaleza, barbacã....


alcáçova | n. f.

Fortaleza com residência soberana no interior....


cidadela | n. f.

Fortaleza que domina a povoação dentro de cujos muros se acha....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


Ver todas