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fortalezas

bastilha | n. f.

Fortaleza avançada de certas cidades na Idade Média....


camaranchão | n. m.

Obra avançada numa fortaleza, muralha ou edifício, que se usa como lugar de vigia....


kremlin | n. m.

Recinto murado....


cota | n. f.

Construção fortificada para defender um lugar....


cassabé | n. m.

Recebedoria de rendas miúdas, na antiga Índia Portuguesa....


castelaria | n. f.

Encargo de dirigir ou inspeccionar obras em fortaleza ou castelo....


castro | n. m.

Castelo ou fortificação de origem romana ou pré-romana....


icnografia | n. f.

Planta horizontal de um edifício, fortaleza, etc....


muralha | n. f.

Muro alto, espesso e extenso, para defesa de fortalezas, povoações ou territórios mais vastos....


Baluarte; fortaleza; lugar onde alguém se defende....


rastrilho | n. m.

Grade de ferro armada de grossas puas que interceptava o passo entre a ponte levadiça e a porta da fortaleza....


roqueta | n. f.

Parte mais central no interior das antigas fortalezas....


casbá | n. f.

Fortaleza com residência soberana no interior....


antemuro | n. m.

Parapeito de fortaleza, barbacã....


alcáçova | n. f.

Fortaleza com residência soberana no interior....


cidadela | n. f.

Fortaleza que domina a povoação dentro de cujos muros se acha....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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