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formicariídeos

formicarídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos formicarídeos....


formicariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos formicariídeos....


tauoca | n. f.

Ave passeriforme (Formicarius analis) da família dos formicariídeos....


taoca | n. f.

Ave passeriforme (Formicarius analis) da família dos formicariídeos....


taioca | n. f.

Ave passeriforme (Formicarius analis) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Chamaeza nobilis) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Chamaeza mollissima) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Chamaeza meruloides) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Chamaeza turdina) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Formicarius colma) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Formicarius moniliger) da família dos formicariídeos....




Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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