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folhetos

encarte | n. m.

Acto ou efeito de encartar ou encartar-se....


sínfise | n. f.

Aderência patológica de duas estruturas anatómicas, geralmente dois folhetos de uma membrana serosa....


volume | n. m.

Espaço ocupado por um corpo qualquer....


fôlder | n. m.

Folheto informativo ou publicitário....


ectoderma | n. m.

Folheto embrionário mais exterior que origina a epiderme e o sistema nervoso....


endoderme | n. m.

Folheto interno da blastoderme, que dá origem ao intestino....


opúsculo | n. m.

Livro pequeno sobre artes, ciência, etc....


plaquete | n. f.

Livro de pequena espessura....


cordel | n. m.

Conjunto de folhetos literários populares, que os livreiros originalmente dependuravam em cordéis; literatura de cordel....


epiblasto | n. m.

Apêndice unguiforme do blasto de algumas gramíneas....


folhetista | n. 2 g.

Pessoa que escreve folhetos....


mesoderme | n. f.

Folheto embrionário entre a endoderme e a ectoderme....


brochura | n. f.

Arte de brochar livros....


literatura | n. f.

Conjunto de folhetos literários populares, que os livreiros originalmente dependuravam em cordéis....


plaqueta | n. f.

Livro de pequena espessura....


tabuada | n. f.

Tabela; índice....


ectoderme | n. f.

Folheto embrionário mais exterior que origina a epiderme e o sistema nervoso....


quadríptico | n. m. | adj.

Obra pintada ou esculpida sobre quatro suportes, geralmente articulados....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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