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floreámos

rufo | n. m.

Toque de tambor....


coda | n. f.

Parte traseira....


fioritura | n. f.

Variação que o executante adiciona à peça musical que interpreta....


floreado | adj. | n. m.

Enfeitado; vistoso; arrebicado....


floreio | n. m.

Acto de florear, de florescer....


floritura | n. f.

Ornato musical que o executante adiciona à peça que executa....


franja | n. f. | n. f. pl.

Obra de passamanaria constituída por fios, torcidos ou não, para guarnecer peças de vestuário, estofos, etc....


florear | v. tr. | v. intr.

Fazer produzir flores....


florejar | v. tr. | v. intr.

Fazer brotar flores em....


firula | n. f.

Uso de palavras ou construções desnecessárias (ex.: história simples e sem firulas; o livro é muito confuso e cheio de firula)....


floreal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a flores....


luxo | n. m. | n. m. pl.

Modo de vida que inclui um conjunto de coisas ou actividades supérfluas e aparatosas....


adminículo | n. m. | n. m. pl.

O que contribui para ajudar, amparar, etc....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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