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firmasses

abalado | adj.

Que sofreu comoção....


Diz-se do leão quando, no campo do escudo, se representa com as patas firmes, menos uma de diante, que está erguida na direcção do corpo....


apostado | adj.

Deliberado; determinado; firme na sua resolução; empenhado....


confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


errante | adj. 2 g.

Que anda vagueando....


firmado | adj.

Tornado firme, estável, apoiado....


etéreo | adj.

Da natureza do éter ou a ele relativo....


fundado | adj.

Que tem fundamento....


Termo pelo qual se indicam os deslocamentos das correntes de água quando produzem um aumento de extensão de terra firme....


pícnico | adj.

Diz-se do tipo humano caracterizado por figura rechonchuda, estatura e extremidades curtas, cara redonda e abdómen dilatado, geralmente associado à ciclotimia. (Um dos tipos somáticos de Kretschmer.)...


robusto | adj.

Forte, vigoroso, apto para resistir às fadigas (pessoa ou animal)....


testo | adj.

Que demonstra firmeza....


estereo- | elem. de comp.

Exprime a noção de sólido (ex.: estereologia)....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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