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feirámos

expositor | n. m.

Pessoa que põe os seus produtos em exposição....


salão | n. m.

Sala grande....


troquilha | n. f. | n. m.

Troca de pouca importância; troca repetida....


vivandeira | n. f.

Mulher que vendia aos soldados, que acompanhava em marcha, comestíveis, bebidas....


vivandeiro | n. m.

Homem que vende mantimentos nas feiras ou às tropas que acompanha....


xepa | n. f.

Comida de quartel....


terrádego | n. m.

Terreno ocupado em mercado ou feira pela barraca, tenda ou lugar do vendedor....


algarve | adj. 2 g. | n. m.

Relativo ao Algarve, região portuguesa....


berra | n. f.

Cio de animais, especialmente de veados....


metátese | n. f.

Alteração na estrutura de uma palavra, pela troca de posição entre fonemas ou sílabas (ex.: há metátese na passagem do latim feria ao português feira)....


quitanda | n. f.

Pequena loja ou barraca de negócio....


quermesse | n. f.

Festa ou feira paroquial....


monção | n. f.

Vento sazonal que sopra em regiões costeiras tropicais e subtropicais, nomeadamente no Sudeste asiático, associado à alternância entre a estação seca e a estação das chuvas....


estande | n. m.

Recinto reservado a cada participante de uma feira ou exposição....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


feirante | n. 2 g.

Pessoa que concorre a uma feira para comprar ou vender....


feirão | n. m.

Negociante de gado bovino....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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