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fabricou

Diz-se de certos palitos dos dentes, de fabricação esmerada....


oleícola | adj. 2 g.

Relativo à cultura das oliveiras e ao fabrico e comércio de azeite....


barege | n. f.

Antigo tecido de lã, fabricado em Barèges (Pirenéus)....


beijueira | n. f.

Mulher que fabrica beijus....


calaim | n. m.

Tipo de estanho usado na Índia e outras regiões orientais....


chicle | n. m.

Látex que escorre da sapota e é utilizado no fabrico da chiclete....


chocolataria | n. f.

Lugar em que se fabrica ou vende chocolate....


confecção | n. f.

Acto ou efeito de confeccionar....


confeiteiro | n. m.

Aquele que fabrica ou vende confeitos ou doces....


fabrico | n. m.

Acto ou arte de fabricar....


fabro | n. m.

Aquele que fabrica....


galactopoese | n. f.

Secreção láctea ou formação do leite....


gamuta | n. f.

Fio tirado da palmeira das Molucas empregado no fabrico de cordas e obras de espartaria....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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