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extractar

Que contém água e álcool (ex.: extracto hidroalcoólico; gel hidroalcoólico; solução hidroalcoólica)....


extracto | n. m.

Aquilo que foi extraído....


tridácio | n. m.

Extracto formado pela evaporação do sumo da alface....


tuberculina | n. f.

Extracto de uma cultura de bacilos de tuberculose....


anficreatina | n. m.

Base que se encontra nos músculos e no extracto muscular....


excerto | n. m. | adj.

Parte retirada de uma obra....


página | n. f.

Qualquer dos lados de uma folha de papel....


extractor | adj. | n. m.

Que extrai; que extracta....


tirar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Extractar....


estrato | n. m.

Cada uma das camadas dos terrenos sedimentares....


geleia | n. f.

Extracto mucilaginoso de frutas ou carnes que, pelo resfriamento, adquire consistência branda e tremulante....


Acto ou efeito de fazer um extracto ou um resumo de algo; acção de extractar....


manita | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Mão pequena....


valonado | n. m.

Bolota de algumas espécies de carvalhos (ex.: extracto tanante de valonado)....


jinsão | n. m.

Planta herbácea araliácea, de origem oriental....


jinsém | n. m.

Planta herbácea araliácea, de origem oriental....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). , no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Quero saber se existem variantes para as palavras "inglês" e "flocos". Fiquei sabendo que poderia ser "ingrês" a variante de "inglês". E que seria "frocos" a variante para a palavra "flocos". Vocês podem esclarecer essas palavras?
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, de facto, as formas ingrês e froco como variantes de inglês e floco, respectivamente. No caso de ingrês, o dicionário refere que se trata de uma variante obsoleta da palavra inglês, apresentando ainda o significado, também obsoleto, de um tipo de tecido. Quanto a froco, para além de variante de floco, o Dicionário Priberam define-o ainda comofelpo de ou seda”.

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