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expulsáreis

desabelho | adj.

Diz-se dos enxames que, expulsos do cortiço, se recolhem noutro....


exigente | adj. 2 g.

Que tem exigências; que exige....


expulsivo | adj.

Que expulsa ou facilita a expulsão....


expulso | adj.

Posto fora; evacuado....


extrusivo | adj.

Que resulta da solidificação de magma na superfície terrestre (ex.: rocha extrusiva)....


Com intervenção de uma força armada (ex.: expulsar alguém manu militari)....


decídua | n. f.

O que fica no útero e é expulso depois do parto....


expulsão | n. f.

Acto de expulsar ou expelir....


pelico | n. m.

Indumentária de pastor feito de peles de animais....


repulso | adj. | n. m.

Repelido....


ejecção | n. f.

Acto ou efeito de ejectar ou de se ejectar....


andor | n. m. | interj.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


carrinho | n. m. | n. m. pl.

Pequeno carro....


bexiga | n. f. | n. f. pl.

Espécie de saco em que se acumula a urina até ser expulsa....


páreas | n. f. pl.

O que fica no útero, geralmente placenta e membranas, e é expulso depois do parto....


satanás | n. m.

Anjo rebelde expulso do céu. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


extrusão | n. f.

Passagem forçada por uma fieira, um orifício ou um molde para ficar com formato alongado....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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