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exportas

gandar | n. m.

Pano grosseiro de algodão que se exportava da Índia para África....


saca | n. f.

Acção de sacar....


sacada | n. f.

Acto de levar géneros ou mercadorias de uma para outra parte....


tirada | n. f.

Acção de tirar (ex.: a tirada do sal era um trabalho muito duro)....


bugia | n. f.

Fêmea do bugio....


bugio | n. m.

Designação comum às espécies de primatas....


obriga | n. f.

Obrigação....


Acção de reimportar o que tinha sido exportado....


turco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo ou pertencente à Turquia, país euro-asiático....


graneleiro | adj. | adj. n. m.

Relativo à carga a granel (ex.: exportação graneleira; terminal graneleiro)....


FOB | adj. 2 g. 2 núm.

Que inclui no preço da mercadoria todas as despesas de transporte e seguro até ao local de embarque (ex.: valor FOB; venda FOB; preços FOB; exportações FOB)....


Qualidade do que é exportável ou do que se pode exportar....


ferrocromo | n. m.

Liga de ferro e cromo (ex.: exportação de ferrocromo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Eu gostaria de obter informação sobre a forma plural correta para o termo hora-extra, ou hora extra, que designa horas trabalhadas além do expediente regular do funcionário de uma instituição. A forma correta é horas extra, horas extras ou hora extras?
A grafia correcta é hora extra, sem hífen, e o plural é horas extras.

Ver todas