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exercites

cadimo | adj.

Usual, habitual....


Que faz ou vem fazendo ginástica....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


ginástica | n. f.

Arte de exercitar, de fortificar, de desenvolver o corpo por um certo número de exercícios físicos....


alfaraz | n. m.

Cavalo exercitado na guerra....


fonascia | n. f.

Arte de exercitar a voz....


tocomático | n. m.

Figura anatómica para os estudantes se exercitarem nas operações obstétricas....


principiante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que está em princípio ou que principia....


preclusão | n. f.

Contacto prévio de dois órgãos para a produção de fonema explosivo, como p, b, etc....


pedaleira | n. f.

Equipamento munido de pedais, próprio para exercitar membros inferiores e superiores (ex.: pedaleira dobrável com regulador de velocidade)....


exercitador | adj. n. m.

Que ou aquele que exercita....


praticante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que pratica frequentemente os deveres religiosos....


feito | n. m. | n. m. pl. | adj. | conj.

Obra....


acadimar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Tornar destro ou exercitado....


exercer | v. tr. | v. tr. e intr.

Preencher tarefas, cargos ou deveres (ex.: exerceu diversas funções na empresa)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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