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excrescência

barbelões | n. m. pl.

Excrescência ou inflamação na língua do gado cavalar e bovino....


conha | n. f.

Excrescência de que sai uma pernada na parte inferior de um tronco....


condiloma | n. m.

Excrescência carnuda e dolorosa que nasce nas regiões anal, perineal ou nos dedos....


Saliência que se forma na superfície do corpo animal ou vegetal....


pulmão | n. m.

Tumor ou excrescência em qualquer parte do corpo....


tundá | n. m.

Excrescência....


castanha | n. f.

Excrescência córnea na face interna da canela ou do antebraço dos equídeos....


ecsarcoma | n. m.

Excrescência de carne esponjosa....


esporão | n. m.

Excrescência córnea sob os pêlos do machinho do cavalo....


hipercroma | n. m.

Excrescência carnosa junto à carúncula, no ângulo interior do olho....


epúlide | n. f.

Excrescência ou tumor nas gengivas....


folhão | n. m. | adj.

Cavalo que tem excrescências nos cascos....


lenticão | n. m.

Excrescência nas espigas do centeio....



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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