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evocas

futurista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Adepto do futurismo....


xamanismo | n. m.

Religião com práticas de magia, evocações e culto da natureza, presente em alguns povos da Ásia central e setentrional....


espiritismo | n. m.

Doutrina dos que crêem que podem ser evocados os espíritos dos mortos....


quírie | n. m.

Evocação que se faz no começo da missa....


macabro | adj. | n. m.

Que é relativo à morte....


magia | n. f.

Religião dos magos....


memorado | adj.

Que se conservou na memória; que se memorou....


evocador | adj. n. m.

Que ou aquele que evoca....


elicitar | v. tr.

O mesmo que eliciar....


Expressão usada para lembrar a mortalidade de cada ser humano....


psicagogia | n. f.

Cerimónia para evocação das almas dos mortos, na Antiguidade grega....


psicagogo | n. m.

Pessoa que, na Antiguidade grega, fazia evocação das almas dos mortos....


gótico | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo aos godos, povo germânico....


avocar | v. tr. | v. tr. e pron.

Chamar a si....


evocar | v. tr.

Chamar (para fora)....


invocar | v. tr. | v. tr. e pron.

Chamar por meio de invocação....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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