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etiquetámos

ritualista | n. 2 g. | adj. 2 g.

O que trata ou escreve acerca de ritos....


rótulo | n. m.

Impresso que identifica o conteúdo, as características ou a composição de um produto ou outras informações complementares....


Acto ou efeito de etiquetar ou de pôr etiquetas....


civilidade | n. f.

Modo de se corresponderem as pessoas bem-educadas....


etiquetagem | n. f.

Acto ou efeito de etiquetar ou de pôr etiquetas....


formalidade | n. f.

Condição necessária para certos actos ou documentos se poderem executar ou serem válidos....


índice | n. m.

Lista metódica ou alfabética de nomes de autores, de livros consultados, de assuntos....


cerimónia | n. f.

Forma exterior e solene de celebração de um culto religioso ou profano....


pragmática | n. f.

Colecção de fórmulas ou de leis que regulam os actos e cerimónias oficiais e da Igreja....


praxeologia | n. f.

Estudo da actuação e do comportamento humano....


praxista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que é versada nos costumes e práticas do foro ou aferrada às práticas da etiqueta....


tag | n. f.

Código ou sequência de caracteres que identifica dados ou fornece informações ou especificações numa parte de texto (ex.: tags de formatação)....


etiqueta | n. f.

Cerimonial da corte....


grife | n. f.

Empresa criadora ou distribuidora de artigos comerciais de luxo (ex.: a grife cancelou o desfile de moda)....


Que usa cerimónias ou em que há cerimónia....


etiquetar | v. tr.

Pôr etiqueta ou rótulo em....


grifar | v. tr.

Pôr etiqueta ou marca de criador ou fabricante; pôr uma grife em....


reetiquetar | v. tr.

Tornar a etiquetar; fazer nova etiquetagem (ex.: foi preciso reetiquetar todas as latas com os novos preços)....


rotular | v. tr.

Pôr inscrição ou rótulo em....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a maneira certa de dizer e escrever: é de menor, é menor ou é menor de?
Segundo os dicionários consultados, nomeadamente o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Curitiba: Positivo, 2004), a expressão brasileira de menor, usada para fazer referência a um indivíduo que ainda não atingiu a maioridade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é de menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos de menor), é muito frequente na linguagem informal. No entanto, o seu uso deve ser evitado fora desse registo, sendo aconselhada a sua substituição pelo adjectivo menor (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores) ou pela locução menor de idade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor de idade; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores de idade).

O mesmo é válido para a expressão oposta de maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou de maior; Vocês são de maior?), que deve ser substituída pelo adjectivo maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior; Vocês são maiores?) ou pela locução maior de idade (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior de idade; Vocês são maiores de idade?).




Dever-se-á escrever "A presença e a opinião dos pais é importante." ou "A presença e a opinião dos pais são importantes."?
Em português, regra geral, o sujeito composto por uma estrutura coordenada do tipo que refere (sintagma nominal “e” sintagma nominal) implica concordância verbal no plural, pois remete geralmente para um conjunto de entidades. Por essa razão, a frase “A presença e a opinião dos pais são importantes” está correcta.

No entanto, dado que a concordância com verbos copulativos (sobre este assunto, pode consultar também a resposta verbo predicativo ser) e com constituintes coordenados é uma área problemática em português, muitos falantes considerarão a frase “A presença e a opinião dos pais é importante” como gramatical. Isto acontece provavelmente devido à proximidade de um componente singular do sujeito composto junto do verbo (“a opinião dos pais é importante”) ou por um fenómeno de concordância lógica motivado por uma unidade semântica (“uma acção [que engloba a presença e a opinião] dos pais é importante”). Este último argumento é facilmente perceptível se eliminarmos o constituinte “dos pais”, que levará a maioria dos falantes a aceitar apenas a concordância no plural (“A presença e a opinião são importantes” por oposição a “*A presença e a opinião é importante” [o asterisco indica agramaticalidade]).

Resumindo, pode dizer-se que existe uma regra geral, a da concordância do sujeito composto com o plural, que, neste caso, não impede a aceitabilidade de concordância no singular. Note-se que esta é uma área onde os juízos de gramaticalidade de falantes e gramáticos variam, muitas vezes por razões de interpretação semântica. Em qualquer caso, a frase “A presença e a opinião dos pais são importantes” nunca poderá ser considerada incorrecta, enquanto a construção “A presença e a opinião dos pais é importante” poderá ser polémica ou discutível.


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