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estágio

Relativo à medicina veterinária; relativo ao diagnóstico e tratamento de doenças em animais (ex.: jornadas médico-veterinárias; estágios médico-veterinários)....


estágio | n. m.

Tempo de tirocínio ou aprendizado de certas profissões, como a de advogado ou médico....


Estágio de formação da blástula, no processo de desenvolmento do embrião....


Que enquadra ou serve para enquadrar (ex.: empresa enquadradora de estágios)....


reserva | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g.

Diz-se de ou tipo de bebida alcoólica considerada de qualidade superior, geralmente por ter tido um estágio de determinado tempo em barrica e garrafa (ex.: vinho reserva; aguardente de reserva; vamos provar um reserva tinto)....


jogador | adj. n. m. | n. m.

Pessoa que pratica determinada modalidade desportiva com regularidade ou como actividade profissional (ex.: jogadora de ténis; os jogadores já estão em estágio)....


estádio | n. m.

Recinto de grandes dimensões, com bancadas para os espectadores, destinado especialmente a competições desportivas (ex.: estádio de atletismo, estádio de futebol)....


multiestágio | adj. 2 g.

Que tem vários estágios de funcionamento ou de desenvolvimento (ex.: ambiente multiestágio; sistemas multiestágios)....


ninfal | adj. 2 g.

Relativo a ninfa de insecto ou de outro artrópode (ex.: estágio ninfal; fase ninfal; ínstar ninfal)....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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