PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

estadista

estadista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa versada e hábil nos negócios políticos do Estado, na arte de governar (ex.: estadista romano)....


estalinismo | n. m.

Conjunto das teorias, práticas e métodos de Estaline, estadista russo de nome Joseph Vissarionovitch Djugashvilli (1879-1953)....


stalinismo | n. m.

Conjunto das teorias, práticas e métodos de Staline, estadista russo de nome Joseph Vissarionovitch Djugashvilli (1879-1953)....


catão | n. m.

Homem muito severo ou rígido....


catonismo | n. m.

Austeridade afectada ou exagerada....


gaullismo | n. m.

Conjunto das ideias e políticas defendidas pelo general Charles de Gaulle (1890-1970), general e estadista francês, nomeadamente em relação à resistência francesa à ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial....


pitaco | n. m.

Comentário ou opinião, geralmente sem fundamento ou sem pertinência (ex.: não gosto de dar pitaco sobre aquilo que não sei). [Equivalente no português de Portugal: bitaite.]...


estalinista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao estalinismo ou a Estaline, estadista russo de nome Joseph Vissarionovitch Djugashvilli (1879-1953)....


caxias | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem é extremamente rigoroso no cumprimento das suas funções....


estatista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se ocupa de trabalhos estatísticos ou é especialista em estatística....


stalinista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao stalinismo ou a Staline, estadista russo de nome Joseph Vissarionovitch Djugashvilli (1879-1953)....


gaullista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Charles de Gaulle (1890-1970), general e estadista francês....


estatista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem defende o estatismo ou um sistema político em que o Estado intervém directamente no domínio económico....


Conífera da Califórnia que pode atingir 140 metros de altura e viver mais de 2 000 anos....


homem | n. m. | adj. 2 g.

Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos)....


mulher | n. f. | adj. 2 g.

Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero)....


mecenas | n. m. 2 núm.

Protector dos literatos e das letras....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

Ver todas