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esquina

esquinado | adj.

Que tem esquina; anguloso; oblíquo....


esquinal | adj. 2 g.

Relativo a esquina....


aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


lampião | n. m.

Espécie de caixa, rodeada de vidros, com luz no interior, ao abrigo do vento....


quebra-esquinas | n. m. 2 núm.

Pessoa que não tem ocupação ou não faz nada....


hamburgaria | n. f.

Estabelecimento comercial que confecciona e vende hambúrgueres (ex.: combinaram almoçar na hamburgaria da esquina)....


ângulo | n. m.

Espaço entre dois planos ou duas linhas que se encontram ou se cortam....


cuidaru | n. m.

Espécie de clava usada pelos índios, chata e esquinada, de cerca de 1 metro de tamanho....


esquinante | adj. 2 g. | n. m.

Bicudo, esquinado....


esquineza | n. f.

Planta também chamada esquina e raiz-da-china....


pião | n. m.

Marco, geralmente de pedra, levantado à entrada de ruas, em passeios ou à esquina das casas para impedir a passagem ou estacionamento de veículos....


quina | n. f.

Ângulo de um objecto....


cantoneira | n. f.

Protecção ou reforço das esquinas do plano, com a forma de triângulos....


entrecorte | n. m.

Arredondamento ou chanfradura (na esquina de um edifício)....


flanco | n. m.

Parte do baluarte compreendida entre a esquina da sua face e a cortina....


gónio | n. m.

Vértice no ângulo da maxila....


goniógrafo | n. m.

Instrumento para traçar ângulos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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