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espiavam

atalaiado | adj.

Guarnecido, fortificado com atalaias ou redutos....


Que especula ou faz especulação (ex.: notícias especulatórias)....


galocha | n. f.

Espécie de calçado que se calça por cima de outro, geralmente para o proteger da humidade ou da lama....


lançante | adj. 2 g. | n. m.

Que lança....


socairo | n. m.

Cabo que sobeja em certas manobras náuticas....


caguete | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente para a polícia....


espiada | n. f.

Acto ou efeito de espiar....


espringue | n. m.

Espia que sai obliquamente do meio da embarcação....


alcaguete | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que explora uma ou mais prostitutas....


alcagueta | n. 2 g. | n. f.

Pessoa que espia ou que denuncia....


espia | n. f.

Cabo com que se amarram embarcações....


espia | n. 2 g.

Pessoa que espreita ou observa escondidamente....


espiador | n. m.

Aquele que espia; espião....


guardim | n. m.

Cada um dos cabos que mantêm os mastros a prumo....


cabueta | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente ao serviço da polícia....


cabeço | n. m.

Cume arredondado na cumeada....


espiadela | n. f.

Acto ou efeito de espiar....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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