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esperançar

atido | adj.

Que se atém....


Que reconhece o seu antigo erro....


todavia | conj.

Usa-se para introduzir uma oposição ou restrição ao que foi dito (ex.: parece um caso desesperado, todavia não perdemos a esperança)....


Expressão usada para indicar esperança, equivalente a "enquanto há vida, há esperança"....


confiança | n. f.

Coragem proveniente da convicção no próprio valor....


diosma | n. f.

Género de plantas da família das rutáceas, originárias do Cabo da Boa Esperança....


ilusão | n. f.

Engano dos sentidos ou pensamento....


melântio | n. m.

Planta de raiz bulbosa do Cabo da Boa Esperança....


cinzentismo | n. m.

Falta de brilho, de vivacidade, de interesse ou de esperança (ex.: a intervenção do candidato primou pelo cinzentismo; as mudanças socioeconómicas tiraram o país do cinzentismo de então)....


perspectiva | n. f.

Arte de figurar no desenho as distâncias diversas que separam entre si os objectos representados....


criónica | n. f.

Processo de congelamento e acondicionamento de cadáver de pessoa recentemente falecida com esperança ou intenção de, num momento futuro e com o desenvolvimento científico, poder ser restaurada a vida....


vinda | n. f.

Acto ou efeito de vir....


rêverie | n. f.

Produto da imaginação ou do sonho....



Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).


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