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esmeralda

boda | n. f.

Festa de casamento (a sua celebração e banquete)....


prásino | adj. | n. m.

A esmeralda....


coríndon | n. m.

Alumina cristalizada, de que são espécies o topázio, a safira, o rubi, a esmeralda, a ametista, etc....


corindo | n. m.

Alumina cristalizada, de que são espécies o topázio, a safira, o rubi, a esmeralda, a ametista, etc....


berilo | n. m.

Silicato natural de alumínio e de berílio. (Colorido de verde, forma a esmeralda; de azul esverdeado, é a água-marinha; cor-de-rosa, é a morganite, e de amarelo é o heliodoro.)...


Ave apodiforme (Cynanthus forficatus) da família dos troquilídeos....


esmeralda | n. f.

Cor verde semelhante à da esmeralda....


Ave apodiforme (Chlorostilbon assimilis) da família dos troquilídeos....


Ave (Chalcophaps indica) da família dos columbídeos....


Ave passeriforme (Tangara florida) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Tangara florida) da família dos traupídeos....


verde-esmeralda | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor verde-clara e brilhante, semelhante à da esmeralda....


Ave apodiforme (Cynanthus auriceps) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Riccordia ricordii) da família dos troquilídeos....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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