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escuridões

metuendo | adj.

Que mete medo (ex.: escuridão metuenda)....


noctífobo | adj.

Que tem horror à noite ou à escuridão....


noctífugo | adj.

Que tem horror à noite ou à escuridão....


caligem | n. f.

Nevoeiro denso....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


ecolocação | n. f.

Capacidade biológica de localização da distância ou da posição de algo ou de alguém por meio do envio de ondas sonoras e do retorno do seu eco (ex.: os morcegos usam a ecolocação para voar e caçar na escuridão)....


opacidade | n. f.

Qualidade do que é opaco....


pretidão | n. f.

Qualidade do que é preto....


pretume | n. m.

Escuridão, pretidão....


tenebrário | n. m.

Candeeiro que, na Semana Santa, está aceso durante o ofício de Trevas....


claridade | n. f.

Efeito da luz, normalmente da luz natural....


érebo | n. m.

Inferno, considerado como lugar de escuridão....


negrura | n. f.

O que constitui a cor negra....


trevor | n. m.

Ausência de claridade ou de luz....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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