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escrita

aquém | adv.

Para cá, do lado de cá....


Escrito reconhecido ou certificado como autêntico....


extenso | adj.

Que se escreve sem algarismos (ex.: a data está escrita por extenso)....


exacto | adj.

Certo; em que não há erro, omissão, fraude, etc....


fonético | adj.

Diz-se da escrita cujos elementos representam vozes ou articulações....


hierático | adj.

Diz-se de uma escrita de que se serviam os sacerdotes egípcios, como abreviatura dos hieróglifos....


Relativo às escritas sagradas dos egípcios; hierático....


Que representa as ideias por imagens ou símbolos (ex.: alfabeto ideográfico, escrita ideográfica)....


Que está escrito em linhas muito compridas....


Feito de viva voz (ex.: testamento nuncupativo)....


preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....




Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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