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escolopacídeo

escolopacídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos escolopacídeos....


serzeta | n. f.

Pequena ave limícola (Lymnocryptes minimus) da família do escolopacídeos, de plumagem acastanhada....


maçarico | n. m.

Designação dada a várias aves pernaltas aquáticas de pequeno e médio porte, em geral da família dos caradriídeos e dos escolopacídeos....


milherango | n. m.

Ave limícola migratória (Limosa limosa), da família dos escolopacídeos, com cerca de 40 centímetros de comprimento, de plumagem acinzentada, uropígio branco e barra negra na cauda, com bico comprido e direito....


falaropo | n. m.

Designação dada a várias aves caradriiformes da família dos escolopacídeos, do género Phalaropus....


bique-bique | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


bite-bite | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


fradinho | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


grim-grim | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


chalreta | n. f.

Ave caradriiforme (Limosa lapponica) da família dos escolopacídeos, de bico comprido, fino e escuro, levemente curvado para cima na ponta....


Ave caradriiforme (Calidris temminckii) da família dos escolopacídeos....


Ave caradriiforme (Scolopax celebensis) da família dos escolopacídeos....


Ave caradriiforme (Gallinago macrodactyla) da família dos escolopacídeos....


combatente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Ave caradriiforme (Calidris pugnax) da família dos escolopacídeos....


fuselo | n. m.

Ave caradriiforme (Limosa lapponica) da família dos escolopacídeos, de bico comprido, fino e escuro, levemente curvado para cima na ponta....


sovela | n. f.

Ave caradriiforme (Xenus cinereus) da família dos escolopacídeos, de patas curtas amareladas e bico recurvo para cima....


Ave caradriiforme (Xenus cinereus) da família dos escolopacídeos, de patas curtas amareladas e bico recurvo para cima....


Ave caradriiforme (Scolopax minor) da família dos escolopacídeos....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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