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esclerosáreis

Relativo a nevróglia (ex.: células nevróglicas, esclerose nevróglica)....


esclerose | n. f.

Endurecimento patológico dos tecidos....


xerose | n. f.

Estado patológico caracterizado por secura e esclerose da pele ou das mucosas (ex.: xerose cutânea)....


Esclerose, endurecimento do tecido do coração....


Acto ou efeito de esclerosar ou de se esclerosar....


Endurecimento e turvação do cristalino; catarata incipiente....


líquen | n. m.

Ser vivo que corresponde à associação em simbiose de uma alga e um fungo, encontrado em muros, rochedos, troncos de árvores, etc....


Desclassificação tecnológica do material industrial, motivada pela aparição de um material mais moderno....


xerótico | adj.

Relativo a xerose ou que apresenta xerose ou secura e esclerose (ex.: eczema xerótico; pele xerótica; prurido xerótico)....


Relativo a amiotrofia ou que apresenta amiotrofia (ex.: esclerose amiotrófica)....


esclerosar | v. tr. | v. pron.

Provocar artificialmente a esclerose....


Afecção degenerativa das artérias, muito espalhada, que associa as lesões da arteriosclerose e do ateroma....




Dúvidas linguísticas



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.




Tenho uma séria dúvida em relação à palavra logotipo. Gostaria de saber exactamente como se escreve, com acento ou sem acento: logotipo ou logótipo. No vosso dicionário aparece logótipo.
A forma esdrúxula ou proparoxítona (logótipo) é mais correcta, uma vez que o elemento de formação -tipo (do gr. týpos ‘marca, símbolo’) pressupõe a formação de palavras esdrúxulas e não graves (ex.: estereótipo, fotótipo). Apesar disso, a variante grave (logotipo) é bastante usual hoje em dia, pelo que já é registada em alguns dicionários de língua portuguesa actuais, sendo no entanto considerada menos correcta que a forma esdrúxula (logótipo).

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