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esclerosaste

Relativo a nevróglia (ex.: células nevróglicas, esclerose nevróglica)....


esclerose | n. f.

Endurecimento patológico dos tecidos....


xerose | n. f.

Estado patológico caracterizado por secura e esclerose da pele ou das mucosas (ex.: xerose cutânea)....


Esclerose, endurecimento do tecido do coração....


Acto ou efeito de esclerosar ou de se esclerosar....


Endurecimento e turvação do cristalino; catarata incipiente....


líquen | n. m.

Ser vivo que corresponde à associação em simbiose de uma alga e um fungo, encontrado em muros, rochedos, troncos de árvores, etc....


Desclassificação tecnológica do material industrial, motivada pela aparição de um material mais moderno....


xerótico | adj.

Relativo a xerose ou que apresenta xerose ou secura e esclerose (ex.: eczema xerótico; pele xerótica; prurido xerótico)....


Relativo a amiotrofia ou que apresenta amiotrofia (ex.: esclerose amiotrófica)....


esclerosar | v. tr. | v. pron.

Provocar artificialmente a esclerose....


Afecção degenerativa das artérias, muito espalhada, que associa as lesões da arteriosclerose e do ateroma....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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