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escassezes

escatima | n. f.

Quantidade insuficiente....


carestia | n. f.

Elevação de preço acima do valor habitual (falando de géneros que escasseiam)....


curteza | n. f.

Qualidade de curto....


vaca | n. f.

Fêmea do boi....


penúria | n. f.

Situação de grande pobreza....


chorume | n. m.

Gordura da carne de um animal....


míngua | n. f.

Falta do que é essencial....


nimiedade | n. f.

Qualidade do que é nímio, excessivo....


pobreza | n. f.

Estado ou qualidade de pobre....


raleira | n. f.

Parte de uma plantação onde, por uma ou outra causa, os vegetais não cresceram ou não produzem....


restrição | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de restringir; limitação....


fartura | n. f.

Abundância excessiva....


pouquidade | n. f.

Pequeno número; escassez, exiguidade....


Divisão de uma população, geralmente com características comuns; subconjunto de seres ou coisas que constituem uma categoria especial (ex.: o questionário foi aplicado a uma subpopulação de utentes; subpopulação de células)....


magreza | n. f.

Estado ou qualidade do que é magro....


inópia | n. f.

Falta do que é necessário....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!

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