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erijo

padroado | n. m.

Direito de patrono (adquirido por quem funda, erige ou dota)....


barbacã | n. f.

Obra de fortificação avançada, geralmente erigida sobre uma porta ou ponte de acesso, que protegia a entrada de uma cidade ou castelo medieval....


padrão | n. m.

Lápide ou coluna com inscrição ou com armas reais, geralmente para assinalar uma presença (ex.: o navegador português Diogo Cão colocou padrões na costa sudoeste africana)....


erecção | n. f.

Acto ou efeito de erigir ou de erguer....


cenotáfio | n. m.

Monumento sepulcral erigido em memória de um morto sepultado noutra parte....


essa | n. f.

Estrado onde se coloca o caixão do cadáver durante as cerimónias fúnebres....


erector | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que erige....


erigido | adj.

Que se erigiu ou construiu (ex.: o programa visa recuperar o património erigido)....


deitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Estender ao comprido....


erigir | v. tr. | v. pron.

Erguer a prumo....


erguer | v. tr. | v. pron.

Levantar o que está caído ou pousado....


eligir | v. tr.

Nivelamento dos alicerces, feito um pouco abaixo do nível do solo ao longo das fachadas, como referência para toda a construção....


pelourinho | n. m.

Coluna de pedra, erigida em lugar público, junto à qual se expunham e castigavam os criminosos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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