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equinodermo

astéria | n. f.

Animal marinho equinodermo....


holotúria | n. f.

Animal equinodermo marinho, de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca, numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, utilizado desidratado na cozinha oriental....


invertebrado | adj. | n. m. pl.

Denominação comum aos protozoários, celenterados, vermes, equinodermos, artrópodes e moluscos....


asterídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de equinodermos cujo tipo é a estrela-do-mar....


equinodermo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos equinodermos....


radiários | n. m. pl.

Antiga denominação dada aos acalefos e aos equinodermos....


espatangídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de equinodermos cujo tipo é o espatango....


madreporite | n. f.

Placa madrepórica dos equinodermos....


equinoderme | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

O mesmo que equinodermo....


holoturóide | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de equinodermos marinhos de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, espalhados por todos os mares e utilizados desidratados na cozinha oriental....


pedicelária | n. f.

Órgão carnudo de alguns equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, que termina em forma de pinça, usado para defesa....


pedicelário | n. m.

Órgão carnudo de alguns equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, que termina em forma de pinça, usado para defesa....


pódio | n. m.

Cada um dos órgãos tubulares dos equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, geralmente com terminação em ventosa, que servem para a locomoção e por vezes também para alimentação e respiração....


| n. m.

Cada um dos órgãos tubulares dos equinodermos, nomeadamente estrelas-do-mar e ouriços-do-mar, geralmente com terminação em ventosa, que servem para a locomoção e por vezes também para alimentação e respiração....


Animal marinho com feitio de estrela de cinco braços, do ramo dos equinodermos....


Animal equinodermo marinho, de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca, numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, utilizado desidratado na cozinha oriental....


lesma-do-mar | n. f.

Animal equinodermo marinho, de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca, numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, utilizado desidratado na cozinha oriental....


aboral | adj. 2 g.

Que está afastado da boca ou em oposição a ela (ex.: superfície aboral dos equinodermos)....


holoturídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de equinodermos marinhos de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, espalhados por todos os mares e utilizados desidratados na cozinha oriental....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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