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episcopal

De modo episcopal ou do ponto de vista episcopal....


gancha | n. f.

Doce típico de Vila Real, feito de uma calda que, depois de arrefecer, é moldada em forma de bengala ou báculo episcopal (ex.: gancha de São Brás)....


solidéu | n. m.

Pequeno barrete usado por alguns eclesiásticos católicos para cobrir a tonsura ou o alto da cabeça (ex.: solidéu cardinalício, solidéu episcopal)....


espínula | n. f.

Alfinete para vestes episcopais....


mantelete | n. m.

Vestidura episcopal de trazer por cima do roquete....


croça | n. f.

Bastão episcopal....


acipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....


Teoria ou doutrina segundo a qual a assembleia dos bispos tem autoridade superior à do papa....


episcopisa | n. f.

Mulher que nos princípios do cristianismo desempenhava certas funções sacerdotais sem jurisdição episcopal....


vidama | n. m.

Título dado ao representante de uma abadia ou bispado, instituído para defesa dos seus interesses temporais....


arcipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....


fâmulo | n. m.

Pessoa que acompanha os prelados e desempenha certos serviços nos seminários ou na residência episcopal....


| n. f.

Jurisdição episcopal....


episcopalista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a episcopalismo....


co-príncipe | n. m.

Título nobiliárquico usado no principado de Andorra, que é governado por dois príncipes, o presidente da República Francesa e o bispo de Urgel, comarca da comunidade autónoma espanhola da Catalunha (ex.: co-príncipe episcopal; co-príncipe francês)....


sede | n. f.

Jurisdição episcopal....


Facção da Igreja cristã evangélica que não reconhece a autoridade episcopal....


dalmática | n. f.

Veste eclesiástica exterior, ampla e de mangas largas, que é paramento de diáconos e subdiáconos, inicialmente vestimenta de papas e bispos (ex.: dalmática episcopal)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

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