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enóis

enólico | adj.

Do enóleo ou a ele relativo....


eno- | elem. de comp.

Exprime a noção de vinho (ex.: enol)....


champanha | n. m. ou f.

Vinho espumante produzido na região francesa de Champagne....


champanhe | n. m. ou f.

Vinho espumante produzido na região francesa de Champagne....


escanção | n. m.

Profissional especializado em vinhos nos restaurantes....


andaia | n. f.

Produto da destilação do vinho, de graduação mais baixa que a aguardente....


bordéus | n. m. 2 núm.

Vinho produzido na região francesa de Bordéus....


borgonha | n. m.

Vinho produzido na região francesa da Borgonha....


enol | n. m.

Vinho, considerado como excipiente medicinal....


enolado | n. m.

Preparado em que entra enol....


enolina | n. f.

Matéria corante do vinho tinto....


ombro | n. m.

Cada uma das duas partes do tronco humano onde o braço se une às costas, junto à clavícula e à omoplata (ex.: lesão no ombro esquerdo)....


roda-vinho | n. m.

A parede da frente na lagariça....


madeira | n. m.

Vinho generoso, produzido na ilha da Madeira....


balsão | n. m.

Funil de madeira para baldear ou transvasar vinhos....


champanhesa | n. f.

Tipo de garrafa robusta, de bojo largo, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho de Champanhe e em outros espumantes....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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