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enxertos

dermátomo | n. m.

Área da pele cujas fibras nervosas provêm do mesmo nervo espinal....


encostia | n. f.

Técnica de enxerto que consiste em dar um corte lateral no ramo em que se faz o enxerto e no ramo que vai ser colocado junto a esse, uni-los e depois atá-los....


borbulhia | n. f.

Técnica de enxerto que consiste em fazer um corte no ramo em que se faz o enxerto e aí colocar um rebento de outra planta, unindo as duas partes....


estirpe | n. f.

Parte do vegetal que se desenvolve dentro da terra....


enxertia | n. f.

Trabalho de enxertar....


Instrumento para medir o dorso dos garfos de enxertia....


Tronco ou ramo em que se coloca o enxerto....


brulha | n. f.

Enxerto de borbulha ou escudete....


escudete | n. m. | n. m. pl.

Pequeno escudo....


transplante | n. m.

Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outra parte do corpo do mesmo indivíduo ou para outro indivíduo (ex.: transplante de medula óssea)....


auto-enxerto | n. m.

Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outra parte do corpo do mesmo indivíduo....


aloenxerto | n. m.

Operação que consiste na transferência de um tecido, órgão ou parte dele para outro indivíduo....


enxertador | adj. n. m. | n. m.

Utensílio para fazer enxertos....


cavalo | n. m.

Quadrúpede equídeo....


enxerto | n. m.

Operação através da qual se introduz uma parte de um vegetal no tronco ou ramo de outro vegetal para nele se desenvolver....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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