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engraçado

divertido | adj.

Que gosta de rir ou de fazer rir....


engraçado | adj.

Gracioso, bonito, agradável....


travesso | adj.

Que é buliçoso, inquieto, turbulento....


deslambido | adj.

Que não tem pudor vergonha, geralmente de actos censuráveis....


chança | n. f.

Acto ou dito engraçado e inofensivo....


galante | adj. 2 g. | n. m.

Engraçado....


boutade | n. f.

Dito engraçado ou espirituoso....


morte | n. f.

Que é muito engraçado (ex.: aquele gajo é de morte)....


piada | n. f.

Dito engraçado, dichote....


tableau | n. m.

Palavra com que se termina uma narrativa de desfecho ridículo ou engraçado....


cotovelo | n. m.

Parte exterior da articulação média do braço....


pandanga | n. f.

Episódio engraçado; coisa cómica....


bufão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


pagodeiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem é brincalhão, divertido, engraçado....


piadético | adj. | adj. n. m.

Que tem piada (ex.: história piadética)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).


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