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endémico

corre-caminhos | n. m. 2 núm.

Pequena ave passeriforme (Anthus berthelotii madeirensis), endémica da laurissilva do arquipélago da Madeira....


aderno | n. m.

Planta arbustiva da família das ramnáceas (Rhamnus alaternus)....


dadane | n. m.

Doença infecciosa aguda ou crónica, causada, respectivamente, pelos protozoários Trypanosoma brucei gambiense e Trypanosoma brucei rhodesiense, transmitida ao homem pela mosca-tsé-tsé, endémica da África equatorial e que evolui de um estado febril até um estado de letargia permanente devido a meningencefalite aguda....


uveira | n. f.

Árvore a que se prende a vinha de enforcado....


laurissilva | n. f.

Floresta endémica da Macaronésia, principalmente na ilha da Madeira, húmida e constituída principalmente por lauráceas....


til | n. m.

O mesmo que tília....


barbuzano | n. m.

Árvore (Apollonias barbujana) da família das lauráceas, endémica da laurissilva macaronésia....


fossa | n. f.

Mamífero carnívoro da família dos euplerídeos (Cryptoprocta ferox) plantígrado, endémico da ilha de Madagáscar, de cabeça pequena, orelhas redondas, corpo alongado, cauda comprida e pelagem curta, acastanhada....


euplerídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos euplerídeos....


marmulano | n. m.

Árvore (Sideroxylon marmulano) da família das sapotáceas, endémica da laurissilva macaronésia....


perado | n. m.

Árvore (Ilex perado) da família das aquifoliáceas, endémica da laurissilva macaronésia....


frulho | n. m.

Ave marinha (Puffinus baroli) da família dos procelariídeos, endémica da Macaronésia e encontrada na Madeira, nos Açores e nas Canárias....


barbusano | n. m.

Árvore (Apollonias barbujana) da família das lauráceas, endémica da laurissilva macaronésia....


folhadeiro | n. m.

Árvore (Clethra arborea) endémica da laurissilva macaronésia....


nicto | n. m.

Doença infecciosa aguda ou crónica, causada, respectivamente, pelos protozoários Trypanosoma brucei gambiense e Trypanosoma brucei rhodesiense, transmitida ao homem pela mosca-tsé-tsé, endémica da África equatorial e que evolui de um estado febril até um estado de letargia permanente devido a meningencefalite aguda....


priolo | n. m.

Pequena ave passeriforme (Pyrrhula murina) da família dos fringilídeos, endémica da ilha de São Miguel, nos Açores, semelhante ao dom-fafe....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Vi hoje na TV (RTP 1 - Falar bem português) que maçapão se escreve com ç e não com ss. No vosso dicionário on-line aparece com o mesmo significado escrito das duas maneiras. Está correcto ou a RTP 1 está errada?
Os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, o Dicionário Houaiss ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, registam ambas as variantes gráficas (massapão e maçapão). No entanto, de acordo com o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado, a variante maçapão deve ser preferível à variante massapão, porque se trata de palavra com origem no castelhano mazapán, que por sua vez derivaria do árabe, o que prescreveria a grafia com ç e não com s duplo.

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