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encapelariam

bluco | adj.

Que está agitado (falando-se do mar)....


calcês | n. m.

Parte do mastro em que encapela a enxárcia real....


encapeladura | n. f. | n. f. pl.

Estado do mar encapelado; encrespadura....


escarcéu | n. m.

Encapelamento e ruído das ondas alterosas....


crespo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Cuja superfície é desigual, cheia de altos e baixos....


marouço | n. m.

Onda encapelada; maré grossa....


serrania | n. f.

Aglomeração de serras ou montanhas....


cavado | adj. | n. m.

Que se cavou....


enrolado | adj. | adj. n. m.

Que se enrolou....


acapelar | v. tr.

Cobrir com capelo....


encapelar | v. tr. | v. intr. e pron.

Encrespar....


enrolar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Dar ou tomar forma de rolo....


empolar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. intr. e pron. | v. pron. | adj. 2 g.

Fazer criar ou criar empola ou bolha....


embravecer | v. tr. | v. intr. e pron.

Tornar bravo; enfurecer....



Dúvidas linguísticas



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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