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empunhou

remo | n. m.

Vara achatada e alargada na extremidade inferior para fazer impulsonar uma embarcação....


rabiça | n. f.

Rabo do arado que o lavrador empunha quando trabalha com ele para lavrar a terra....


ceptro | n. m.

Bastão curto que é uma das insígnias do poder soberano....


rabelo | n. m. | adj. n. m. | adj.

Braço do arado que o lavrador empunha quando trabalha com ele para lavrar a terra....


vara | n. f.

Haste de árvore ou de arbusto....


punho | n. m.

Mão fechada....


apunhar | v. tr. | v. intr.

Empunhar....


asir | v. tr.

Agarrar; empunhar....


empunhar | v. tr.

Segurar pela empunhadura....


mango | n. m.

Cabo que se empunha do mangual....


maçã | n. f.

Fruto da macieira....


pomo | n. m.

Fruto carnudo e de forma quase esférica (como a maçã, o pêro, etc.)....


asa | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Membro anterior das aves....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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