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eminência

O que tem casas nas eminências....


Diz-se de quatro tubérculos ou eminências do bolbo raquidiano....


altura | n. f. | n. f. pl.

Eminência; altitude....


enartrose | n. f.

Articulação formada por eminência arredondada em encaixe profundo....


púbis | n. f. ou m. 2 núm.

Eminência triangular, na extremidade inferior do baixo-ventre, que se cobre de pêlos ao começar a puberdade....


teocali | n. m.

Templo, centro cerimonial, geralmente erguido numa eminência artificial, em forma de pirâmide truncada, entre os astecas....


antélice | n. m.

Eminência do pavilhão da orelha, antes do hélix....


elevação | n. f.

Lugar que fica sobranceiro; eminência; outeiro, colina....


epitróclea | n. f.

Eminência na parte inferior do úmero....


rabiça | n. f.

Eminência na parte superior da parte posterior das albardas e albardões....


verruga | n. f.

Pequena excrescência cutânea que se forma sobretudo na cara e nas mãos....


fastígio | n. m.

Qualquer adorno no remate dos templos romanos....


fundão | n. m. | n. m. pl.

Lugar situado ao fundo de um monte ou de uma eminência....


eminência | n. f.

Qualidade do que é eminente ou superior....


iminência | n. f.

Qualidade de iminente ou do que está prestes a acontecer....


Que tem sucessivas saliências e cavidades; que tem depressões e eminências....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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