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disformais

deforme | adj. 2 g.

Que perdeu a forma primitiva....


torpe | adj. 2 g.

Impudico; obsceno....


marreca | n. f. | n. 2 g.

Fêmea do marreco....


carranca | n. f.

Cara disforme de pedra ou metal que serve de adorno em construções....


geba | n. f.

Saliência disforme nas costas ou no peito....


mostrengo | n. m.

Indivíduo muito feio ou disforme....


vaca | n. f.

Fêmea do boi....


paracéfalo | n. m.

Monstro de cabeça volumosa, disforme, tendo apenas um rudimento de boca e de órgãos sensórios....


mondrongo | n. m.

Pessoa feia ou disforme....


aborto | n. m.

Acto ou efeito de abortar....


espantalho | n. m.

Boneco ou qualquer objecto para espantar os pássaros das searas, hortas, etc....


malfeito | adj. | n. m.

Que tem defeito ou foi mal executado....


masarulho | n. m. | adj. n. m.

Novelo malfeito....


zambo | adj. n. m.

Que ou quem tem as pernas tortas....


corcovado | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem tem uma protuberância disforme nas costas ou no peito....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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