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destrocem

Que se despedaçou ou foi feito em pedaços....


faxina | n. f. | n. 2 g.

Feixe de paus curtos ou ramos para entulhar fossos, fixar terrenos e para diversos outros empregos militares e civis....


dilacerado | adj.

Que se dilacerou ou despedaçou (ex.: presa dilacerada)....


debandar | v. tr. e pron. | v. intr.

Fazer sair ou fugir em correria desordenada e em direcções diferentes; pôr(-se) em debandada (ex.: a polícia debandou os revoltosos; os animais debandaram)....


destroçar | v. tr. | v. intr.

Dividir em troços (pela força)....


destrocar | v. tr.

Desfazer uma troca (ex.: voltou à loja pela terceira vez para destrocar o vestido)....


desbaratar | v. tr. | v. pron.

Vender por vil preço....


destruidor | adj. | n. m.

Que destrói; que faz destroço....


destroçador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que destroça....


derrotar | v. tr. | v. pron.

Vencer e pôr em desordem (ex.: derrotar um exército)....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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