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desorganizou

De modo assumido (ex.: ele é assumidamente desorganizado)....


Resolução de um corpo ou de um conjunto nas suas partes simples....


cazucuta | n. f.

Tipo de dança popular angolana....


hierarquia | n. f.

Subordinação de certos poderes uns aos outros....


Acto ou efeito de desorganizar ou de se desorganizar....


despreparo | n. m.

Desarranjo; desorganização....


detrito | n. m.

Resíduo do que se desorganizou por atrito; restos....


cautério | n. m.

O que queima ou desorganiza os tecidos a que é aplicado....


dissolvente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que tem a propriedade de dissolver....


baldas | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem não cumpre as suas funções....


balaio | n. m.

Cesto de palha ou de outros materiais, geralmente grande e redondo, usado para transportar ou guardar objectos....


zona | n. f.

Porção da superfície da esfera compreendida entre dois paralelos....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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