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desaparecidas

findo | adj.

Que acabou....


fugaz | adj. 2 g.

Que foge com rapidez....


imanente | adj. 2 g.

Inseparável do sujeito....


resoluto | adj.

Dissolvido; desfeito; que desapareceu pouco a pouco....


sumido | adj.

Que mal se vê ou ouve....


víspere | interj.

Expressão usada para mandar retirar, sair ou afastar-se....


Diminuição ou perda da força física....


vitiligem | n. f.

Doença cutânea caracterizada pelo desaparecimento da pigmentação da pele....


vitiligo | n. m.

Doença cutânea caracterizada pelo desaparecimento da pigmentação da pele....


afânise | n. f.

Desaparecimento do desejo sexual ou medo desse desaparecimento....


afanisia | n. f.

O mesmo que afânise....


antes | adv. | n. m.

Em tempo anterior....


acromatismo | n. m.

Propriedade das lentes ou vidros acromáticos....


anazotúria | n. f.

Desaparecimento mais ou menos completo da ureia na urina....


anepigrafia | n. f.

Desaparecimento ou falta de uma inscrição....



Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Já tentei de várias formas tentar descobrir o significado da palavra papilocopista ou papiloscopista, porém até o presente momento não obtive resultado. Será que vocês são capazes de descobrir a origem da mesma e seu significado?
A forma correcta é papiloscopista. Trata-se de um neologismo muito frequente no Brasil que designa o especialista que recolhe impressões digitais das papilas dos dedos. O termo dactiloscopista (sem “c” no Brasil: datiloscopista) aparece registado com o mesmo significado.

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