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delegara

vicário | adj.

Que substitui ou faz as vezes de outrem....


delegativo | adj.

Que delega (ex.: democracia delegativa)....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


delegante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que delega....


adlegação | n. f.

Direito que os antigos estados germânicos tinham de delegar ministros que, juntamente com os do imperador, tratassem dos negócios de interesse comum....


mandatário | n. m.

O que recebe ordens ou mandado de outrem....


manifesto | adj. | n. m.

Patente, público, notório....


prítane | n. m.

Na Grécia antiga, delegado das tribos ao Conselho dos Quinhentos....


propretor | n. m.

Magistrado (em geral antigo pretor) delegado ao governo de uma província, na Roma antiga....


acipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....


Membro de um governo que assiste um ministro nas suas funções ou a quem foram delegadas competências de gestão de um ministério ou de um departamento (ex.: vice-ministro da Cultura; vice-ministra do Turismo)....


exarco | n. m.

Delegado do imperador de Constantinopla, no Ocidente....


vigário | n. m. | adj.

Padre adjunto a um prior....


arcipreste | n. m.

Delegado episcopal para superintender em determinado número de paróquias....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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